quinta-feira, 12 de julho de 2012

ASCENÇÃO E DECLÍNIO 


Ascenção da Civilização Romana

 Foi a época que Roma teve maior desenvolvimento econômico e social, foi a época do Império Romano, que Roma dominou muitos territórios, pois seu exército era muito grande e forte e tinha estratégias de batalha que o tornava quase invencível, conseguindo muito respeito.
                                                  
 Declínio da Civilização Romana

               - O Declínio Romano não veio por derrotas em guerras, mas pode ter vindo por causa que o Império era muito grande e fascinante e por isso despertava admiração, cobiça e medo. Grande parte da civilização ocidental queria ser romana e por isso ouve varias pessoas migrando para lá.
                 -Em Roma sobrava gente querendo trabalhar.  No século II e IV, o trabalho escravo virou antieconômico e politicamente insustentável.
                - Com o fim da expansão territorial, o número de escravos diminui, cai a produção agrícola, houve um  abalo no comércio e a fome atacou as cidades.
              - Os romanos buscavam razões para a vida, já que em seus deuses não encontravam. Essa loucura deu espaço ao Cristianismo, que vários romanos buscaram seguir, já que havia uma promessa de salvação. Uma das razões do cristianismo ter contribuído para o declínio, é que os cristãos implicavam muito com a mitologia e o modo de viver dos romanos.
              - Em 313, o Imperador Costantino decide construir uma nova capital, Constantinopla. Esta decisão enfraqueceu Roma.
             - Também havia traição entre imperadores, o que também enfraquecia o império.                    
            - Os ataques bárbaros continuam, o que leva Roma a uma separação em 395, quando o Imperador Teodósio decide dividir o Imperio em 2 partes, parte ocidental e parte oriental.
                 -Mas com o desgaste interno de Roma e o avanço das invasões bárbaras, acabam com a resistência do Exército Romano ,e, em 476 chega o fim do império Romano Ocidental. O Império Romano Oriental ainda sobrevive mais de mil anos.

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